Übersetzung und Analyse von Wörtern durch künstliche Intelligenz ChatGPT
Auf dieser Seite erhalten Sie eine detaillierte Analyse eines Wortes oder einer Phrase mithilfe der besten heute verfügbaren Technologie der künstlichen Intelligenz:
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- Häufigkeit der Nutzung
- es wird häufiger in mündlicher oder schriftlicher Rede verwendet
- Wortübersetzungsoptionen
- Anwendungsbeispiele (mehrere Phrasen mit Übersetzung)
- Etymologie
Was (wer) ist -porto - definition
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![Vista do Exterior da [[Casa da Música]], um dos símbolos da cidade](https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/Casamusicaexterior.jpg?width=200 "Vista do Exterior da [[Casa da Música]], um dos símbolos da cidade")
![Boavista]]](https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/Estádio do Bessa.jpg?width=200 "Boavista]]")
![Interior da [[Livraria Lello]]](https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/Livraria Lello Bookshop Porto (27990938057).jpg?width=200 "Interior da [[Livraria Lello]]")
![[[Pavilhão Rosa Mota]] nos [[Jardins do Palácio de Cristal]]](https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/Porto, Pavilhão Rosa Mota (2).jpg?width=200 "[[Pavilhão Rosa Mota]] nos [[Jardins do Palácio de Cristal]]")
![Antiga Casa da Câmara]] ao fundo](https://commons.wikimedia.org/wiki/Special:FilePath/Porto, Sé do Porto (7).jpg?width=200 "Antiga Casa da Câmara]] ao fundo")
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1 Pequena baía ou parte de grande extensão de água, protegida natural ou artificialmente das ondas grandes e correntes fortes, que serve de abrigo e ancoradouro a navios, e está provida de facilidades de embarque e desembarque de passageiros e carga.
2 Qualquer lugar de abrigo, de refúgio ou de descanso
P. de areia: lugar, no rio, onde se faz comercialmente a extração e a venda da areia
P. de destino: porto terminal do itinerário de um navio
P. de entrada: a) porto pelo qual estrangeiros podem entrar legalmente num país; b) porto onde mercadorias vindas do estrangeiro devem ser declaradas na alfândega
P. de escala: porto intermediário, onde os navios comumente aportam para abastecimento, consertos ou embarque e desembarque de passageiros ou carga
P. de mar: a) porto na costa do mar; b) cidade ou povoação banhada pelo mar e que tem porto
P. de pesca: o que é destinado e apetrechado exclusivamente para abrigar embarcações de pesca
P. de registro ou de matrícula: porto de origem de um navio
P. de saída: porto onde um navio começou a viagem
P. de salvamento: a) termo feliz de uma viagem ou qualquer empresa; b) bom êxito
P. fluvial: o que está situado no interior de um rio
P. franco: porto de livre entrada para todos os gêneros, os quais só terão de pagar direitos se forem introduzidos no país
P. militar: porto reservado exclusivamente a navios de guerra
P. molhado: estação fiscal marítima ou fluvial
P.-seco, Reg (Baixada Fluminense): armazém de grande sortimento de mercadorias, venda de secos e molhados, fazendas etc.; espécie de bazar
Pl: portos-secos
P. suspeito: a) porto em que se desconfia reinar alguma epidemia contagiosa; b) pessoa cujo contato ou companhia se deve evitar, por seus vícios ou maus hábitos.
Wikipedia
Sylvio Pélico Porto (Guarabira, 6 de dezembro de 1919 — 14 de maio de 1984) foi um professor, político e jurista brasileiro. Filho da professora Nautília e de José Porto, era o mais jovem de seis irmãos. Tornando-se órfão de pai aos três anos de idade, teve uma juventude adversa. Estudou na rede pública de Guarabira e aos dezoito anos, serviu como soldado no Exército, enquanto cursava a faculdade de Direito do Recife.
Retornando à Paraíba, casou-se com a dona de casa Diana Porto e passou a exercer a advocacia, quando tornou-se procurador do estado. Mais tarde, foi nomeado Prefeito de Guarabira pelo Governador Oswaldo Trigueiro em 1947. Quando Sylvio deixou a prefeitura de Guarabira, Oswaldo Trigueiro nomeou-o chefe de Gabinete do governador.
Em 15 de fevereiro de 1949, foi nomeado diretor do Departamento de Publicidade, que englobava o jornal “A União” e o “Diário Oficial do Estado”. Ainda na vida pública, foi secretário de estado (Interior, Justiça e Segurança Pública) e deputado estadual. Como docente, lecionou na faculdade de direito da UFPB.
Na ditadura do regime militar, com o Ato Institucional n.º 5, teve o cargo de professor e o mandato parlamentar cassados, permanecendo sua atividade na advocacia.
Mais tarde, com a Lei da anistia, retornou à vida pública, no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça, nomeado pelo governador Tarcisio de Miranda Burity, em 1981.
